Vê lá no horizonte
Aquele campo distante?
Onde posso encontrar
O amor entre a terra e o mar?
Unir extremos do céu e da terra
Onde a nuvem beija a serra
Um homem tem a sua amada
Ao sol na linda enseada
Para Juntos embarcarmos no navio
Mesmo que o mar seja bravio
Rumaremos a um porto seguro.
Seja minha luz no escuro
Guiando-me com muito louvor
Com destino a terra do amor.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Bela flor, doce figo
Rosas feitas para expressar
Toda cor e toda vida
Natureza tem como querida
Nos sentimentos que não pôde falar.
Feliz é a planta ao desabrochar
Uma linda flor de margarida
Pois a ela dedico minha ida
Em busca de um novo lar.
Quero junto contigo
Ir ao bosque e compor
Toda essa beleza
Todo o doce do figo
Em torno do amor
Vindo da natureza.
Toda cor e toda vida
Natureza tem como querida
Nos sentimentos que não pôde falar.
Feliz é a planta ao desabrochar
Uma linda flor de margarida
Pois a ela dedico minha ida
Em busca de um novo lar.
Quero junto contigo
Ir ao bosque e compor
Toda essa beleza
Todo o doce do figo
Em torno do amor
Vindo da natureza.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Agricultor
Ainda sou um agricultor
De sentimentos e de plantas,
Mas és tu que me encantas
Com esse teu jeito de flor.
Fora em um momento de dor,
Que pude semear nas mantas
Sentimentos, sensações, tantas,
Criando, em mim, novo amor.
Se eu deixasse a agricultura
Trabalharia na construção
De momentos amados.
Posso mudar de cultura
Posso mudar de concepção
Para ficarmos de braços dados.
De sentimentos e de plantas,
Mas és tu que me encantas
Com esse teu jeito de flor.
Fora em um momento de dor,
Que pude semear nas mantas
Sentimentos, sensações, tantas,
Criando, em mim, novo amor.
Se eu deixasse a agricultura
Trabalharia na construção
De momentos amados.
Posso mudar de cultura
Posso mudar de concepção
Para ficarmos de braços dados.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Nostalgia do mundo
Sentimento bom essa nostalgia
Dentro dessa vida mundana
Dessa correria cotidiana
Calorosa fonte de anarquia.
Nostalgia que vira melancolia
Destroi toda a vida parnasiana
Tristeza essa soberana
Sobre a corrente de alegria.
Tudo deve ser dosado
Em dose certa e feito
Pois quando o mal impera
Estarás perdido e amarrado
Abandonado pelo peito
Jogado na escuridão da cratera.
Dentro dessa vida mundana
Dessa correria cotidiana
Calorosa fonte de anarquia.
Nostalgia que vira melancolia
Destroi toda a vida parnasiana
Tristeza essa soberana
Sobre a corrente de alegria.
Tudo deve ser dosado
Em dose certa e feito
Pois quando o mal impera
Estarás perdido e amarrado
Abandonado pelo peito
Jogado na escuridão da cratera.
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