segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Mar de decepções

No mar de decepções
Baús cheios de desamores
Perdem-se os valores
Dentro das embarcações.

São tantas as condições
São tantos os interiores
Carregados de temores
Das próximas personificações.

Será certo ou errado?
Minha nau estacionada
Num lugar sossegado

Uma resposta, uma parada
Marinheiro desencantado
Não espera mais nada.

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